Respire
bem-estar.
Faça
terapia.

Muito prazer!

Somos a Brave New Work, uma clínica especializada em saúde mental que presta serviços de terapia online para diferentes quadros clínicos.

Já viveu na pele as estatísticas de saúde mental no ambiente de trabalho?

90%

dos profissionais trocariam de emprego por motivos de saúde mental ou insatisfação


Fonte: Infojobs

71%

dos liderados raramente ou nunca conversam sobre saúde mental com seus líderes


Fonte: The School of Life

87%

das empresas têm colaboradores afastados por problemas de saúde mental


Fonte: Conexa Saúde

50%

dos liderados acreditam que a pressão por resultados prejudica a saúde mental


Fonte: The School of Life

Será que o burnout está batendo na sua porta?

Siga os três passos de uma técnica da Harvard Business Review e tire a sua dúvida agora

  • Passo 1 | Dê uma nota de 0 (baixo estresse) a 10 (alto estresse) para cada uma das seguintes categorias:

    1. Carga de trabalho.

    2. Alinhamento do trabalho com seus valores.

    3. Recompensas financeiras e sociais.

    4. Nível de autonomia no trabalho.

    5. Percepção de igualdade entre você e seus colegas.

    6. Relacionamento com colegas de trabalho.

    Passo 2 | Some as notas das 6 categorias.

    Passo 3 | Divida o resultado por 60. O seu risco de sofrer um burnout será uma nota entre 0 e 1.

    Fonte: Harvard Business Review.

  • Do ponto de vista clínico, observamos que pessoas com risco significativo de sofrer burnout geralmente têm nota igual ou maior que 0,6.

Especialidades

Burnout

  • OBJETIVOS DO TRATAMENTO

    - Sinta uma redução do estresse e um aumento da motivação.

    - Recupere a qualidade do seu sono.

    - Sinta alívio da exaustão física e mental no dia a dia.

    - Entenda e previna os gatilhos que aumentam o risco de burnout.

    - Fortaleça sua autoestima e sinta um aumento de bem-estar.

    - Entenda em profundidade os conflitos emocionais que podem colocar sua saúde em risco.

    - Reestruture sua rotina e desenvolva comportamentos que melhoram a sua convivência familiar.

    - Amplie seu autoconhecimento sobre conflitos internos e mecanismos de defesa.

    - Aprenda a negociar limites saudáveis na sua carga de trabalho.

    - Desconstrua a obsessão pelo trabalho e alcance um maior equilíbrio entre as diferentes áreas da vida.

    - Recupere o prazer no trabalho e a sensação de propósito na sua carreira.

    - Aprenda a resolver conflitos no trabalho e melhore o relacionamento com seus colegas.

  • PROCESSO TERAPÊUTICO

    1. Diagnóstico do quadro clínico.

    2. Avaliação de gatilhos e plano de prevenção.

    3. Investigação global sobre sintomas e causas do sofrimento.

    4. Escuta ativa e intervenções terapêuticas.

    5. Elaboração de conflitos e mudança de comportamento.

    6. Alta do tratamento psicológico.

    DURAÇÃO DO TRATAMENTO

    - Cada pessoa, um tempo diferente.

    FREQUÊNCIA DAS SESSÕES

    - Pelo menos uma vez por semana.

    DURAÇÃO DA SESSÃO

    - 50 minutos.

Ansiedade

  • OBJETIVOS DO TRATAMENTO

    - Sinta uma redução na frequência e na intensidade de crises de ansiedade e ataques de pânico.

    - Entenda e previna os gatilhos que aumentam a probabilidade de crises.

    - Sinta uma redução na preocupação constante com crises futuras.

    - Fortaleça sua autoestima e sinta um aumento de bem-estar.

    - Perceba uma redução na evitação de situações com potencial de gerar crises.

    - Sinta uma redução do medo de perder o controle durante uma crise.

    - Recupere a qualidade do seu sono.

    - Desenvolva maior autonomia para frequentar lugares públicos.

    - Perceba um aumento na concentração e na produtividade.

    - Sinta uma maior sensação de controle sobre a vida.

    - Melhore suas interações sociais e familiares.

    - Sinta uma redução na necessidade de isolamento e amplie suas interações sociais.

    - Amplie seu autoconhecimento sobre conflitos internos e mecanismos de defesa.

  • PROCESSO TERAPÊUTICO

    1. Diagnóstico do quadro clínico.

    2. Avaliação de gatilhos e plano de prevenção.

    3. Investigação global sobre sintomas e causas do sofrimento.

    4. Escuta ativa e intervenções terapêuticas.

    5. Elaboração de conflitos e mudança de comportamento.

    6. Alta do tratamento psicológico.

    DURAÇÃO DO TRATAMENTO

    - Cada pessoa, um tempo diferente.

    FREQUÊNCIA DAS SESSÕES

    - Pelo menos uma vez por semana.

    DURAÇÃO DA SESSÃO

    - 50 minutos.

Depressão

  • OBJETIVOS DO TRATAMENTO

    - Sinta uma redução na tristeza, apatia e desmotivação.

    - Perceba uma redução de pensamentos pessimistas e autocríticos.

    - Fortaleça sua autoestima e sinta um aumento de bem-estar.

    - Recupere a qualidade do seu sono.

    - Sinta uma redução na necessidade de isolamento e amplie suas interações sociais.

    - Desenvolva novos hábitos em favor de uma rotina mais estruturada e saudável.

    - Perceba um aumento na concentração e na produtividade.

    - Entenda e previna os gatilhos que intensificam os sintomas depressivos.

    - Perceba uma maior motivação para realizar atividades do dia a dia e um aumento de interesse por hobbies.

    - Melhore suas interações sociais e familiares.

    - Perceba uma maior capacidade de lidar com o sofrimento emocional e uma redução na automedicação.

    - Amplie seu autoconhecimento sobre conflitos internos e mecanismos de defesa.

    - Redescubra interesses, desejos e ambições.

    - Sinta uma redução da fadiga e um aumento da motivação no dia a dia.

    - Desenvolva uma perspectiva mais flexível e positiva sobre a vida.

  • PROCESSO TERAPÊUTICO

    1. Diagnóstico do quadro clínico.

    2. Avaliação de gatilhos e plano de prevenção.

    3. Investigação global sobre sintomas e causas do sofrimento.

    4. Escuta ativa e intervenções terapêuticas.

    5. Elaboração de conflitos e mudança de comportamento.

    6. Alta do tratamento psicológico.

    DURAÇÃO DO TRATAMENTO

    - Cada pessoa, um tempo diferente.

    FREQUÊNCIA DAS SESSÕES

    - Pelo menos uma vez por semana.

    DURAÇÃO DA SESSÃO

    - 50 minutos.

Sofrimento emocional

  • Precisa de ajuda especializada para outros quadros clínicos? Discuta seu caso conosco e vamos propor o tratamento mais indicado para o seu tipo de sofrimento emocional.

  • PROCESSO TERAPÊUTICO

    1. Diagnóstico do quadro clínico.

    2. Avaliação de gatilhos e plano de prevenção.

    3. Investigação global sobre sintomas e causas do sofrimento.

    4. Escuta ativa e intervenções terapêuticas.

    5. Elaboração de conflitos e mudança de comportamento.

    6. Alta do tratamento psicológico.

    DURAÇÃO DO TRATAMENTO

    - Cada pessoa, um tempo diferente.

    FREQUÊNCIA DAS SESSÕES

    - Pelo menos uma vez por semana.

    DURAÇÃO DA SESSÃO

    - 50 minutos.

Equipe clínica

Michel Silva

Fundador & Diretor

Fundador e diretor da Brave New Work. Psicólogo pela PUC-SP e linguista pela USP, trabalha há mais de 20 anos com comportamento humano e saúde mental. Atualmente, além de psicoterapeuta na Brave New Work, é facilitador de oficinas de meditação para redução de estresse, certificado pela Universidade da Califórnia, Berkeley.

CRP | 06/72318

Depoimentos

  • “Eu cheguei na terapia reclamando muito da exaustão no meu trabalho. Tinha muitas críticas em relação à minha líder e sentia que o escritório criava uma vibe de zona de guerra. [...] Mas com a terapia eu fui percebendo que eu também me colocava em certas situações que faziam mal pra caramba. E por quê? Porque por trás de toda aquela dedicação eu queria muito ter o respeito dos outros e ser admirada. Esse problema tem relação direta com a minha história de vida, principalmente com a minha adolescência. […] Confesso que foi muito difícil eu admitir isso pra mim mesma, me senti infantil por buscar a admiração dos outros, mas foi uma virada de chave que mudou a minha relação com o trabalho e comigo mesma.”

    — Luana S., gerente de marketing

  • “Minha vida no geral é bem estressante e fui diagnosticada com transtorno do pânico. [...] Eu me sentia totalmente consumida pelas demandas do meu gestor. Eu dou o meu máximo pra conseguir dar conta, mas tenho muito medo de ser mandada embora. Tenho dois filhos pra criar e estou num processo de separação, então meu momento é no mínimo complicado. Com a terapia, eu comecei a perceber que eu entrava no papel de mãe do meu gestor, cheia de cuidados pra não frustrar um homem mimado de 30 e poucos anos. Minha postura mudou com a ajuda da terapia e comecei a colocar alguns limites nesse gestor pro bem da minha sanidade. Estou entendendo cada vez melhor por que dizer não é tão difícil pra mim e as crises de pânico já diminuíram bastante.”

    — Julia C., analista de help desk

  • “Eu lidero um time de produto há pouco mais de três meses e comecei a receber uns feedbacks bem duros sobre o meu jeito de trabalhar. Aliás, por minha causa, uma pessoa muito querida no time chegou a sair de licença para tratar as crises de ansiedade. Um horror! Eu reconheço que às vezes sou um pouco controlador e até meio microgerenciador no dia a dia, mas fico muito ansioso só de pensar na possibilidade de deixar algum erro passar. [...] Minha expectativa era fazer um mês de terapia para eu melhorar a minha relação com o time, só que eu também comecei a entender coisas importantes sobre mim e achei melhor dar continuidade. A minha necessidade de controle é na verdade só a ponta do iceberg. Acho que todo mundo deveria fazer terapia pelo menos uma vez na vida!

    — Roberto A., head de produto

  • Nas reuniões, sinto que tenho muita dificuldade de expressar o que penso, já que sou normalmente interrompida. Um dia levei isso para o meu líder e ouvi que eu era sensível demais. Aí bateram na porta. Ele deixou um outro colega participar da conversa e comentou abertamente o que eu tinha falado. Os dois riram. Eu me senti muito humilhada. [...] Na terapia, percebi que essas violências do dia a dia não deveriam ser banalizadas. [...] Hoje fiquei pensando numa pergunta da última sessão. Por que é que eu mudo de emprego mas sempre volto a trabalhar no mesmo tipo de ambiente misógino? Sem dúvida, há empresas mais saudáveis no mercado. Eu sinto que aí tem uma repetição que ainda não consigo entender. Para mim, a terapia é um processo de desconstrução.”

    — Carolina T., analista de comunicação

  • Eu entrei em depressão quando fui demitido do meu último emprego. Na minha cabeça, era a empresa dos sonhos, onde eu sempre me imaginei construindo a minha carreira. Só que a cultura da empresa, que era extremamente orientada a resultados, não perdoava queda em performance. Por trás da minha pose de profissional resiliente, tinha um cara com muito medo de decepcionar. Mas isso eu não não podia contar pra ninguém. [...] Em pouco tempo, a minha vida girava em torno do trabalho. Sentia muita culpa, mas a verdade é que sacrifique muitos momentos com a minha família pra entregar tudo o que podia e bater as metas de cada quarter. Até que um dia eu não consegui. [...] Quando cheguei na terapia, eu nem entendia direito o que tinha acontecido comigo. Eu me sentia num limbo. As sessões me ajudaram demais a elaborar o luto de um sonhou que construí na minha cabeça por vários anos. Do fundo do poço, a terapia me permitiu chegar num lugar mais saudável comigo e com a minha família. Só tenho a agradecer!”

    — Daniel V., coordenador de vendas

“O analisante não sente angústia por falar na terapia; sente angústia por ter que escutar o que disse.”

— Jacques Lacan

Perguntas frequentes

  • Oferecemos terapia online para adultos. Cada sessão tem 50 minutos de duração.

  • O burnout (em português, “esgotamento”) é causado pelo estresse crônico no ambiente de trabalho. Vale esclarecer que o conceito de burnout deve ser utilizado apenas no contexto do trabalho e não em outras situações de estresse. Sintomas:

    - Cansaço excessivo, fisico e mental.

    - Dificuldades de concentração.

    - Sentimentos de incompetência.

    - Dor de cabeça frequente.

    - Alterações no apetite.

    - Sentimentos de fracasso e insegurança.

    - Alterações repentinas de humor.

    - Alteração nos batimentos cardíacos.

    - Negatividade constante.

    - Isolamento.

    - Dores musculares.

    - Insônia.

    - Pressão alta.

    - Sentimentos de derrota e desesperança.

    - Fadiga.

    - Problemas gastrointestinais.

    Fontes: Classificação Internacional de Doenças (CID-11); Ministério da Saúde.

  • O transtorno de pânico é caracterizado por ataques de pânico, ou seja, episódios intensos, recorrentes e inesperados de medo ou apreensão. Sintomas:

    - Palpitações ou aumento da frequência cardíaca.

    - Sudorese.

    - Tremores.

    - Falta de ar.

    - Dor torácica.

    - Vertigem.

    - Calafrios.

    - Ondas de calor.

    - Medo de morte iminente.

    Fonte: Classificação Internacional de Doenças (CID-11).

  • Aceitamos as seguintes formas de pagamento: Pix e cartão de crédito.

  • Não. Realizamos apenas atendimentos particulares.

  • Segunda a Sexta: 8:00-20:00. Sábado: 9:00-12:00.

  • A frequência das sessões varia de caso para caso e depende do momento de vida de cada pessoa. Porém, recomendamos pelo menos uma sessão por semana.

  • As sessões são realizadas via Google Meet.

  • “Brave New Work” é um jogo de palavras com o título de um clássico da ficção científica: Brave New World (em português, Admirável Mundo Novo), de Aldous Huxley. A obra expõe os perigos de uma sociedade futurista em que a repressão ao pensamento crítico, a vigilância constante e a apatia coletiva fazem parte da vida cotidiana. Nos dias atuais, muitos ambientes de trabalho exibem traços que lembram uma distopia digna dos livros de ficção científica. Por exemplo, vigilância de funcionários em home office, hora extra não remunerada, lideranças autoritárias e, por consequência, uma verdadeira epidemia de transtornos mentais dentro das organizações. No Brasil, onde as empresas ainda naturalizam rotinas de trabalho desumanas, a saúde mental do trabalhador está frequentemente sob ameaça. Por isso é que fundamos a Brave New Work.

  • O logo é formado pelas letras iniciais de “Brave New Work”, ou seja, “BNW”. Porém, a letra “W”, inicial da palavra “Trabalho”, tem um comportamento inesperado, já que subverte a ordem correta da sigla, aparece fora do próprio eixo e apresenta uma forma distorcida. Em outras palavras, o logo pretende reproduzir traços disfuncionais dos ambientes de trabalho que colocam a saúde mental em risco.

“Na sociedade do cansaço, estamos constantemente conectados, mas cada vez mais desconectados de nós mesmos e dos outros.”

— Byung-Chul Han

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